Quando ele me olha, me namora com um olhar sereno e profundo, que me diz o que ele gostaria de estar fazendo comigo naquele exato instante além de segurar minha mão.
Quando ele me olha, não arrepio. Sinto dentro algo mais forte, leio tudo que ele não diz (porque não pode, porque não deve?) nos seus olhos. Eu poderia chegar mais perto, mas, mesmo de longe, vejo tudo porque vejo seus olhos. Eles não me escondem o que doem, não me escondem tristezas e os impedimentos.
Eles são espelhos de dentro. Eu sei.
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