Você que me lê, me ajuda a nascer.

quinta-feira, dezembro 29, 2011

Cabelos



Fotos e cabelo por Priscila. Sorriso pela felicidade.

terça-feira, dezembro 27, 2011

Passei o dia ontem, depois de tudo, vendo fotos antigas. Como sempre, de algumas nem lembrava. Posto aqui umas que tem a minha cara de agora, ou a cara que eu queria ter. Ao som de Sara Tavares, Lisboa.


A-do-ro essa foto. Me sinto assim agora. 


Tempo bom. Saudade de um tempo. Saudade de haver tempo.


Eu NUNCA vou deixar de gostar de fazer pose. 



Eu-menina. 




Essas fotos são as fotos mais minha cara quando eu estou feliz. Me vejo assim feliz. E queria muito saber que foi feito desse moço, boa companhia. 

sexta-feira, dezembro 23, 2011

quinta-feira, dezembro 22, 2011

Amigo de fé.


Tomando parte.

Eu adoro chegar e ver de novo as mesmas pessoas. A moça da loja ao lado fala com o corpo todo: gesticula, olha pro lado e pro outro, fala baixinho, solta uma risada, conta da vida dos outros e da dela, adoro essa dança, esse jeito de falar o tempo inteiro, olho, boca, nariz, tudo mexe, remexe.

quarta-feira, dezembro 21, 2011

Kwanzaa!


Feliz Kwanzaa para todo mundo!

terça-feira, dezembro 20, 2011

O Caso "Nêga"Lôra - Claudia Leitte.



Algumas situações me convencem de que todas as áreas do conhecimento deveriam incluir a semiótica em seus cursos. Reparem o que vou dizer e vejam se estou completamente equivocado ou se ao menos ventilo outra possibilidade de encarar essa estratégia de marketing recorrente, entre muitos/as artistas brancos/as do mundo inteiro. O racismo não se estrutura apenas economicamente. Ousaria dizer que o racismo se sustenta, sobretudo, semioticamente, e daí se retroalimenta em todos os outros campos da vida em sociedade, como um vírus mutante.

Por exemplo: A Sra. Milk, nessa campanha, não se apropria apenas de signos ou ícones da cultura Negra, à exemplo de indumentárias, musicalidades, danças e ritmos da mulher Negra brasileira. Seus publicitários foram muito mais competentes que isso. Nessa campanha, que evoca a ultrapassada e supostamente insustentável tese da democracia racial, a apresentam como a “Mulher Negra” em si; portanto, trata-se da constituição de um índice. Do ponto de vista simbólico isso é muita coisa. A Claudia Leite agora é a NêgaLôra da Bahia.

Me fez lemb rar as novelas antigas citadas na Negação do Brasil de Joel Zito Araújo, o famoso Pai Thomás dentre tantos outros personagens negros que eram representados por atores brancos pintados de negros – desempregando os atores Negros. CL poderia ter aceitado o apelido de Negalora e continuado seu caminho. O xis da questão é que ela se fantasia de mulher negra e com isso ridiculariza o universo Negro feminino com seu deboche habitual.

A campanha é fantástica em termos de penetração, pois gera o que mais se busca ao se promover um produto: A propaganda e contra-propaganda espontânea. Lembram-se do famoso “Falem mal, mas falem de mim!” do velho Cabeça Branca?

Volto a dizer, do ponto vista publicitário essa peça é extraordinária, no entanto eticamente nasce encalacrada até o pescoço e talvez aí resida seu maior risco. Toda campanha publicitária opera no fio da navalha.

Ao mirar no público americano (sua meta atual), buscando l egitimar sua ascendência em um batismo equivocado de Carlinhos Brown, evocando uma suposta identidade múltipla, travestindo-se de Nêgalôra, um exemplar grandiloqüente do hibridismo racial que ratifica o famoso “pode misturar” da baianidade momesca, talvez, involuntariamente, detone um canal de diálogo mais intenso sobre o camaleônico racismo brasileiro. 

Meter o dedo nessa ferida racista é algo que nos interessa muito. 

A compreensão de que esse genérico não carrega consigo as diversas interdições sofridas pela mulher Negra real, derruba várias máscaras. Acredito que é nessa brecha que devemos investir; na reafirmação da existência e persistência do crônico racismo brasileiro, suas transmutações e como o mesmo se constitui no cotidiano da mulher Negra brasileira.

A atitude do Brown não é menos inocente, pois revela o quanto nós, homens Negros, somos licenciosos e omissos em relação ao universo de nossas mulhe res. 

Dou seguimento à discussão me perguntando o que essa campanha tenta, ‘silenciomente’, dizer às nossas cantoras Negras, a exemplo de Gal do Beco, Graça Onaxilê, Juliana Ribeiro, Marcia Castro, Margareth Menezes, Mariella Santiago, Mariene de Castro, Will Carvalho dentre outras.

Não estaria CL dizendo simplesmente que pode ser o que ela quiser, até cantora Negra, se lhe der na telha? É a síndrome do “posso tudo” das sinhazinhas baianas e brasileiras.



segunda-feira, dezembro 19, 2011

domingo, dezembro 18, 2011

Exhale.


Assista e pense em como é que eu estou.
Ai ai ai.

sábado, dezembro 17, 2011

Horóscopo.

No dia em que nos encontramos, comprei o jornal de sua cidade e os nossos signos diziam:

Escorpião:
Muitas vezes ficamos tentando entender o que está por trás daquilo fica dito, o que está nas entrelinhas. no entanto, existem momentos em que o que alguém quer dizer é somente aquilo que ela quer dizer e nada mais. É tempo de não procurar pêlo em ovo. 

Peixes:
Quando estamos com dificuldade para expressar aquilo que queremos, temos que tentar ser mais objetivos nas formas de falar. Se falamos e somos entendidos, todos agradecem. É tempo de deixar transparecer aquilo que precisa ser dito.



Simples assim.

segunda-feira, dezembro 12, 2011

Reflexões de Mãe Stella, Iyalorixá do Ilê Axé Opô Afonjá - Jornal A Tarde, Salvador - BA.

Sobre a inveja.


A minha função espiritual faz de mim uma intermediária entre o humano e o sagrado e para exercê-la da melhor maneira possível tenho como instrumento o Jogo de Búzios. Pessoas de diferentes idades, raças e até mesmo credos, buscam a ajuda desse oráculo. Surpreende-me o fato de que uma grande parte dos que me procuram sente-se vítimas de inveja.

Engraçado é que nunca, nem um só dia sequer, alguém chegou pedindo-me ajuda para se libertar da inveja que sentia dos outros. Será que só existem invejados? Onde estarão os invejosos? E o pior é quando consulto o oráculo e ele me diz que os problemas apresentados não são decorrentes de inveja, a pessoa fica enfurecida.

Percebo logo que existe ali uma profunda insegurança, que gera uma necessidade de autovalorização. Se isso ocorresse apenas algumas vezes, menos mal, o problema é que esse comportamento é uma constante. Isso me leva a pensar que cada pessoa precisa olhar dentro de si, tentar perceber em que grau a inveja existe dentro dela, para assim buscar controlar e emanar este sentimento, de modo que ela não venha a atuar de maneira prejudicial ao outro, mas principalmente a si, pois qualquer energia que emitimos, reflete primeiro em nós mesmos.

Uma fábula sobre a inveja serve para nossa reflexão: Uma cobra deu para perseguir um vagalume, cuja única atividade era brilhar. Muito trabalho deu o animalzinho brilhante à insistente cobra, que não desistia de seu intento. Já exausto de tanto fugir e sem possuir mais forças o vagalume parou e disse à cobra: – Posso fazer três perguntas? Relutante a cobra respondeu: – Não costumo conversar com quem vou destruir, mas vou abrir um precedente. O vagalume então perguntou: -Pertenço à sua cadeia alimentar?- Não, respondeu a cobra. – Fiz algum mal a você-?- Não, continuou respondendo a cobra.- Então por que me persegue?- perplexo, perguntou o brilhante inseto. A cobra respondeu: – Porque não suporto ver você brilhar, seu brilho me incomoda.

Ingênuas as pessoas que pensam que o brilho do outro tem o poder de ofuscar o seu. Cada um possui seu brilho próprio, que deve estar de acordo com sua função. Existem até pessoas cujas funções requerem simplicidade, onde o brilho natural só é percebido através do reflexo do olhar do outro.

Lembro-me de uma garotinha de apenas 10 anos de idade que a mãe me procurou para ajudá-la, pois ela ficava furiosa quando não tirava nota dez na escola. Comportamento que fazia com que seus coleguinhas se afastassem dela. Algumas tardes eu passei conversando com a garota. Um dia ela chegou me dizendo que não apresentava mais o referido problema, que até tirou nota dois e não se incomodou.

Fiquei muito feliz, cheguei mesmo a ficar vaidosa, pois acreditei que aquela nova atitude era resultado de nossas conversas. Foi quando ela me disse:- Sabe por que não me incomodei de tirar nota dois, Mãe Stella? Ansiosa, perguntei:- Por quê? Ao que ela me respondeu: – Porque o resto da turma tirou nota um. Rimos juntas da minha pretensa sabedoria de conselheira e do natural instinto de vaidade que ela possuía e que muito trabalho teria para domá-lo. O desejo que a garota possuía de brilhar mais do que os outros, com certeza atrairia para ela muitos problemas. Afinal, ela não queria ser sábia, ela queria ser vista.

O caso contado anteriormente fez lembrar-me de outro que eu presenciei, onde uma senhora repleta de ouro insistia em me dizer que as pessoas estavam olhando para ela com inveja. Cansada daquele queixume, disse-lhe que quem não quer ser visto, não se mostra.

A inveja é popularmente conhecida com olho gordo. Se não queremos ser atingidos pelo olho gordo do outro, devemos cuidar para que  nossos olhos emagreçam, não deixando que eles cresçam com o desejo de possuir o alheio. Já que fazemos dieta para nossos corpos serem saudáveis, devemos também fazer dieta para nossos olhos, pois eles refletem a beleza da alma. A tendência agora é, portanto, olhos magrinhos, mas não anoréxicos, pois alguns desejos eles precisam ter, de preferência desejos saudáveis.

Soltem os crespos, prendam os racistas!




SOLTEM OS CRESPOS! PRENDAM OS RACISTAS !!
"Meu cabelo é crespo! Meu cabelo é livre!”
 
Colégio particular do Itaim Bibi – SP exige que estagiária negra alise o cabelo!
 
Vamos protestar ?
 
Próxima terça-feira, 13 de Dezembro, 14 horas

Em frente ao Colégio Internacional Anhembi-Morumbi
Rua Michigan, 962 - Itaim Bibi - SP (Trav. da Avenida Sto Amaro)

Vamos à luta, mulheres e homens, de todas as cores, com nossos corpos e cabelos livres !!

Pela efetivação da Lei 10639 em escolas públicas e privadas JÁ !
Por reparações e indenizações às vítimas de Racismo!
Por Punições ao não cumprimento da Lei 10639 !

ASSISTA A DENÚNCIA NO JORNAL NACIONAL
http://g1.globo.com/videos/jornal-nacional/t/edicoes/v/policia-investiga-denuncia-de-racismo-contra-estagiaria-de-colegio-em-sao-paulo/1723178/

SAIBA MAIS:
 

Cadernos Negros, edição 34, Convite.




QUANDO?
Dia 17 de dezembro de 2011, sábado, das 17h às 19h.

COMO?O lançamento neste ano ocorrerá dentro de outro evento, a Feira Preta, que completa dez anos de existência e é uma iniciativa que vem crescendo a cada ano.

POR QUÊ?Na Feira sempre houve espaço para os livros e para a literatura. Neste décimo ano de Feira o lançamento de Cadernos Negros vem somar com essa postura.
 
POSSO ADQUIRIR O LIVRO EM OUTRO MOMENTO?
O Quilombhoje estará com um estande nos dois dias de Feira (a lista só será válida no sábado). Após isso você poderá solicitar o livro pelo correio ou adquirir em lugares como o Museu Afro.

ONDE VAI SER A FEIRA E O LANÇAMENTO?
Centro de Exposições Imigrantes - Metrô Jabaquara.

Maiores informações: (11) 7196-1500, a partir das 11h.
Site da feira: www.feirapreta.com.br

Este ano o convite do nosso evento é diferente, já que estaremos dentro de outro acontecimento. Mas queremos presentear você, porque sabemos que você acompanha e prestigia a série Cadernos Negros, que dura há trinta e quatro anos e tem divulgado autoras e autores de toda parte do Brasil, inclusive com ótima repercussão nos EUA, Angola, Equador, Alemanha, entre outros países. 

Nosso objetivo principal é que ao ler os contos desta edição você se deixe envolver pela ironia, religiosidade e informação contidas dos contos; este livro vai informar, entreter e divertir. 



*Nós do Quilombhoje faremos uma promoção: Ao garantir a aquisição do livro Cadernos Negros 34 - Contos Afro-Brasileiros (R$ 20,00) você entrará em nossa lista e não pagará a sua entrada na Feira Preta (no dia 17/dez/11). Ao prestigiar o lançamento, você receberá esse brinde. 

Para adquirir o livro basta efetuar um depósito identificado ou transferência bancária, até o dia 15/dez/11, às 12h, em nome do Quilombhoje Literatura. Banco do Brasil - Agência: 2947-5, Conta Corrente: 3921-7. Nos avise por email a forma de pagamento, juntamente com seu nome completo e número de RG e a data de depósito e o valor. Nosso email: 
cn34@quilombhoje.com.br
  


Atenção: *O livro deverá ser retirado no sábado, no lançamento. Esta promoção está sujeita à quantidade limitada de convidados. Lembramos aos nossos leitores que a reserva é pessoal e intransferível, portanto, não haverá a substituição do nome do convidado.


Agradecemos sua atenção e participação, você que é o motivo maior de nosso trabalho.



Axé!

Quilombhoje


Livro: Cadernos Negros volume 34 - contos afro-brasileiros; Preço: R$ 20,00. 21 autores.
Autores e textos:

Ademiro Alves (Sacolinha)
Adversário Íntimo

Adilson Augusto
Na Ponta da Língua

Claudia Walleska
África-Brasil

Conceição Evaristo
Lumbiá
Ei, Ardoca

Cristiane Sobral
O Tapete Voador

Cuti
Que Horas São?

Débora Garcia
O Anjo

Denise Lima
Baobás

Elizandra Souza
Antes que as Águas da Cabaça Sequem

Esmeralda Ribeiro
A Moça

Fátima Trinchão
A Bênção, meu Pai

Fausto Antônio
O Escuro das Palavras

Guellwaar Adún
A Solidão de Soledade

Henrique Cunha Jr.
Operação Limpa

Jairo Pinto
Armandinho, RG Desconhecido

Luís Carlos ‘Aseokaýnha’
A Grama

Mel Adún
Menininha

Míghian Danae
Família

Miriam Alves
O Velório

Onildo Aguiar
Tambores do Filho do Homem

Thyko de Souza
Nasce uma Lenda

domingo, dezembro 11, 2011

Felicidade.

Olhar o mar da janela de casa.
Sorrir depois de sorrir para alguém que diz que ama você (mesmo que você não saiba direito o que isso significa).
As coisas todas sem um sentido, mas com vontade.
E se sentir a mulher mais completa do mundo.
Nem sei bem o que escrever, só queria fazer isso.

Intimidade.



Intimidade.
Belo

Enquanto você dormia
Eu tomei a liberdade 
Mexi na tua bolsa 
Olhei umas fotos 
Entrei na sua intimidade 
Um pouco sem jeito 
Sem saber direito 
O que eu deveria fazer 
Queria ter ficado mais contigo 
Nem sei por que estou tão confuso
Faz tempo que não passo por isso
Estou saindo de um compromisso
E depois disso é a primeira vez que eu me envolvo assim
Me perdoa se não fiz o café da manhã
Nem deixei flores
É que no fundo ainda tenho pudores
Que ainda existe em mim
Até pensei em te ligar mais não liguei
Não sei por que na hora H eu recuei
Eu acho eu passei do ponto
não estava pronto me precipitei
Desculpe se causei a falsa impressão
De estar contigo por diversão
É que tá tudo acontecendo tão depressa
Tô com medo de ferir seu coração






Nada (mais) a declarar.

quinta-feira, dezembro 08, 2011

Me espera.

Eu escrevi ontem para ele 

quero ir embora

Aliás, escrevi para muitos. Ninguém me respondeu (há o que responder?). Ele, hora e meia depois, me disse

tá acordada?

Eu não estava. Tanto melhor. Porque se estivesse, teríamos mergulhado noite adentro, ele tentando arrancar de mim um sorriso, eu sorrindo inteira, mas fingindo não. Mandei hoje um 

rumrum

Querendo que talvez ele nunca entendesse. Mas ele me respondeu, minutos depois

me espera

Caí no sono de novo. 
Ele talvez nunca entenderá que na verdade, eu o espero faz muito tempo. 

terça-feira, dezembro 06, 2011



Como diz minha amiga Thais,

Deus é preta!
Deus é preta!
DEUS É PRETA!

Aqui também.

Waiting for Exhale (Falando de Amor).

Encontrei este filme numa Saraiva da vida, enquanto esperava o vendedor procurar um outro filme que fui para comprar, aumentar minha coleção de black movies. Não resisti: por R$12,90 e com quatro negonas na capa, além do diretor ser o Forest Whithaker? Agarrei na hora! Assiti aos poucos, como gosto de fazer com filmes pelos quais me apaixono e também porque odeio televisão.
Estou aqui me acabando de chorar com a trilha sonora (e também algumas cenas!) e sem saber se este é o melhor filme do ano ou Coffy. Sei que o livro é inspirado no best-seller também chamado Waiting to Exhale de Terry Mcmillan e sei também que não é a melhor escrita do mundo, mas, enfim... chorei, chorei, chorei.
O mais engraçado é que eu sou tão durona com alguns filmes e outros tão água com acúcar me deixam assim... vai entender Míghian Danae.



sexta-feira, dezembro 02, 2011

Sonho de Consumo.

Todo mundo tem seus defeitos.


Bahêa minha vida!

Eu não sei de quem foi a ideia, mas eu achei ótima! Caçando um filme razoável para assistir na Rede Cinemark, já que são os cinemas mais perto de minha casa, me deparei com Bahêa minha vida aqui do lado, num shopping apelidado de shopping "Coquinho", por seus/suas frequentadores/as serem, em sua maioria, baianos/as.
Quando eu cheguei aqui, o apelido já existia. Eu nunca entendi. Mas aliei a uma piada preconceituosa que ouvi sobre baianos/as e coco de (pasmem!) uma baiana que mora em São Paulo há 25 anos e aí imaginei que a ideia é que a gente é louco por coco ou coisa parecida.
O filme só está passando nesse shopping em toda São Paulo. Não sei quem é que toma conta disso, quem é que se ocupa de distribuir este ou aquele filme neste ou naquele cinema. Sei da cota de filmes brasileiros em exibição em todos os complexos, mas gostaria imensamente de saber quem foi que teve a grande ideia de trazer o filme para cá, para esse shopping.
Cocos à parte, eu adorei.
E como diz minha amiga Priscila,

'bora Bahêa! 

O mais engraçado é que eu passei a minha vida toda sendo Vitória, por causa de meu pai. Mas depois que passei a acompanhar o futebol, não há como fugir dessa coisa contagiante que é a torcida do Bahia. Coisa bem parecida que eu sinto aqui com a torcida do Corinthians. Para além do time que está em campo, gostoso mesmo mesmo mesmo é a torcida.
Como dizemos lá em Salvador sobre o Bahia (e também sobre o Vitória)

sou Bahia até nas vitórias  


quinta-feira, dezembro 01, 2011