Você que me lê, me ajuda a nascer.

domingo, maio 31, 2015

Branquitude.

Tem gente que não gosta.
Mas taí.
Vamos falar?

sábado, maio 30, 2015

Namoro.

A gente não sabe, mas namora faz tempo.
Uns oito anos se pá.
Ele me faz tão bem, eu espero que esteja fazendo bem pra ele.
Nosso amor é uma coisa de tempo, de carinho e aconchego.
A gente demora, mas quando se vê quer pra sempre.
E eu enxoto, mando embora.
Mas ainda assim ele é o meu preferido.
Eu te amo é pouco pra ele.
Pra nós.
Eutetudo.

quarta-feira, maio 27, 2015

terça-feira, maio 26, 2015

segunda-feira, maio 25, 2015

O vendedor de passados.


Nunca mais.

Apaguei teu nome.
Cancelei (de novo).
Disse me esquece.
Fui embora. E agora é sério.
Tudo porque cem dias se passaram.
Sem dias.



You laugh, but it's true.


sábado, maio 23, 2015

Itabuna.

Depois que descobri que Itabuna é pedra preta em tupi-guarani, fiquei ainda mais feliz e boba de ter nascido aqui.

sexta-feira, maio 22, 2015

quarta-feira, maio 20, 2015

sexta-feira, maio 15, 2015

Mostra Ciranda de Filmes.


E pra dar o gostinho, vai um curta aqui. Ele se chama Carreto!

quinta-feira, maio 14, 2015

quarta-feira, maio 13, 2015

Orquestra Sinfônica de Reggae de Cachoeira, BA.

Coisa boa é quando gentes - crianças e adultas/os - fazem coisas juntos.




quinta-feira, maio 07, 2015

quarta-feira, maio 06, 2015

Assalto.

Eu tinha um coração, pendurado no pescoço
De ouro, reluzente
Hoje, pela manhã, bem cedo, me roubaram esse coração.

O único que eu tinha.
Foi mainha quem me deu o coração
                            assim como a vida

E é ela também que vai aos poucos
Quando vejo esses moços
Tão bonitos
Pondo a mão no meu pescoço e levando meu coração
Podia ser diferente
Podia ser amor
Mas o nome disso é desigualdade. 

segunda-feira, maio 04, 2015

sábado, maio 02, 2015

sexta-feira, maio 01, 2015

Xororô.


Hoje o guarda-chuva chora, mas não é de felicidade