Aí eu paro.
E penso.
Eu sou assim? Eu fico me martirizando pelo que não posso dar conta?
Oxe, eu não. Absolutamente. Eu não, mas eu já fui assim. Quem lê isso aqui direto deve lembrar do tempo que eu sentia raiva quando ficava parada nos engarrafamentos em São Paulo. Aquela cidade me ensinou muito. Mas eu aprendi mais ainda quando saí de lá e olhei-a de longe.
Sabe o que eu depois penso? Essas pessoas que vivem querendo controlar o incontrolável, o que elas podem controlar, não fazem. Acordar cedo para jogar o lixo fora? Não fazem. Organizar a vida para comer melhor e mais devagar? Não fazem.
Então me deixa. ME DEIXA.
Nenhum comentário:
Postar um comentário