Hoje, acordei de um sonho com ela. Ela, de vestido e cabelo solto, não falava muito, mas estava ali. Senti o frescor do seu sorriso quando acordei, como se a tivesse visto pessoalmente, segurado sua mão e sentido seu abraço. Ainda lembro aqui dentro da minha cabeça sua coragem de ir ao encontro do mar sem nunca ter sido a ele apresentada. Lembro também de como ela nem se importou com a altura que subimos para ver a cidade lá de cima.
Ela.
Eu não consigo entender uma vida sem crianças. De tudo que a pandemia me roubou, do que mais sinto falta é delas.
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