Sinto falta desse olhar apurado. Do seu olhar sem a máquina também, cheio de suspiros e uma paixão meio doída, doida. Vez em quando ainda ligo para ouvir a sua voz, todas as vezes que me sinto assim, desamparada (quase sempre?), porque a voz dele me lembra um tempo sofrido mas recheado de amor, de paixão, de vontades, desejos. Não sei explicar, mas ouço a voz dele dizendo oi e sinto-me preenchida.
Eu sei, mesmo que ele não diga, que ele gosta de mim mais do que muita coisa na vida toda. Não é presunção, eu só sei de cor (de coração).
Só não sei o que fazer com isso.
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