A vida apronta o tempo inteiro.
Mas antes, quero falar uma coisinha: quem lê os últimos posts até pensa que ando suspirando, apaixonadinha. Mas é justamente o que menos tenho feito ultimamente. Namorar e afins. Mas, pensando bem, apaixonada estou sim. Mas sim, não é o amor louco que me toma ultimamente. Não por um homem ou coisa que o valha. Mas talvez eu goste dessa ideia de parecer romântica.
Então vai mais uma historinha "de amor": ontem, vendo uma banca de livros expostos à venda, encontrei o livro do moço que certa vez me paquerou. Sorri sozinha, lendo a definição de quem ele era. Eu o conheci numa mesa de bar e, mesmo sabendo que era um pesquisador, para mim era só o moço que me paquerava. É engraçado colocar seu nome no google e encontrar um monte de sites falando sobre ele. Que certamente, é aquele mesmo moço que me cortejou. Mas, certamente, não é aquele mesmo moço que me cortejou.
Entendeu?
Um comentário:
Oi, não entendi mto bem... É o mesmo ou não é? Gostei da delicadeza do "cortejo". Foi mais para galanteio, presumo. De parte a parte, entretanto. Obrigado por reviver esse moço. Se for mesmo o mesmo...
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