De novo, agora em São Paulo. Admirada como as pessoas me dizem que tou com uma cara de tranquila e calma e eu digo que sei por que é, que é por que passei umas horas de pé no chão e sorrindo sorrisos para pessoas novas, desconhecidas, as pessoas não entendem direito a calma e a tranquilidade, mas eu me conheço e sei que gosto de mato, de terra, de criança, de comida no fogão à lenha, eu gosto dessa vida besta.
Quilombo, quilombando.
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