Nossos corpos não conseguem ter paz
Nossos olhos são dengosos demais
Que não se consolam, clamam fugazes, olhos que se entregam, olhos ilegais.
O resto você já sabe.
E a calma vem, como depois de toda boa tempestade. Tenho tantas certezas que agora me seguro na cadeira para não sair voando.
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