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domingo, agosto 01, 2021

Baghavad Gita: a mensagem do mestre, Viasa.




Acabei de ler o Baghavad Gita faz uma semana e meia. Eu vinha lendo faz tempo, devagar e sempre é o meu lema. Acho que todo mundo sabe que ele é um texto védico, um dos mais conhecidos e que são um pilar fundamental para compreender a prática de yoga, coisa que gosto faz tempo e falo aqui e em outros lugares.

De modo resumido, o livro é todo em versos e é um papo entre Arjuna, um guerreiro e o tal deus Krihsna, durante uma batalha. Krishna mesmo é quem dá a ideia à Arjuna de caçar uma yoga para fazer, porque esse caminho é muito massa para ajudar quem está vivendo na angústia e coisa e tal.  

A yoga, em países ocidentalizados como o Brasil, se tornou um item de classe média e por isso eu não sou muito chegada a falar muito sobre ela, mesmo sabendo que ela não é nada disso em países orientais e sua prática não deveria estar restrita a um determinado grupo social. Sei pouco sobre a yoga KEMET e sei que preciso estudar (encontrando alguém que me dê aulas), mas por enquanto, há uns 10 anos, de maneira irregular, eu tenho tentado praticar yoga porque gosto, porque me sinto bem, porque qualquer coisa que me deixe presente eu quero logo e que já. 

Pensem que eu, que muitas vezes só acredito no corpo, não posso não gostar de uma prática corporal enviada por um deus, né? Gente, isso é muito eu. Não acredito num deus que não dança e até posso vir a acreditar um dia por alguns minutos num deus que manda mexer o corpo para resolver os problemas. Aha. 

Bem viver, eu nem sabia que o nome era esse para a vida que eu levo. Povo inventa é arte.

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