Que massa.
AzMina
SOBRE
Nossa história
Quando começamos a sonhar em fazer uma revista feminista, independente, que respeita e valoriza a mulher em toda a sua diversidade, feminismo ainda era palavrão, sexo vinha com manual de instrução para “satisfazer seu homem”, gordura era crime e mulheres negras, indígenas, trans e lésbicas eram invisíveis para a grande mídia.
AzMina surgiu de um financiamento coletivo. Lá em maio de 2015, com a ajuda de quem sonhou junto, criamos nosso site, estrutura burocrática e financiamos nossas primeiras reportagens.
Com ajuda das nossos leitores, financiadores e de tantas profissionais freelancers ou voluntárias incríveis, nós já produzimos conteúdo sobre como o estado falha em oferecer o aborto legal a mulheres que foram estupradas. Podemos falar constantemente das desigualdade no mercado de trabalho e na política. Das opressões e das conquistas das mulheres negras, falar de sexo sem tabu e sem obrigação, entre tantos outros assuntos.
Em 2016, criamos uma nova área dentro d’AzMina, o Educacional. Por meio de palestras, oficinas, workshops e cursos presenciais e online, AzMina Educacional trata de temas como a violência contra a mulher, abuso sexual de crianças e equidade de gênero no mercado de trabalho. Além disso, sempre que possível, uma porcentagem dos valores recebidos de empresas por palestras realizadas pelo Educacional é revertido para financiar reportagens independentes.
Ao longo de todos esses anos, a Revista AzMina também lançou diversas campanhas de conscientização e luta contra o machismo, como o #MachismoNãoÉBrincadeira , Carnaval Sem Assédio , #VamosMudarOsNúmeros e tantas outras que você conhecer aqui.
A gente se orgulha de fazer parte da mudança que vem tornando todo o país um pouco menos machista. - Link para a matéria: https://azmina.com.br/sobre/historia/ -
Republique: O conteúdo d’AzMina é livre de direitos autorais
Você sabia que pode reproduzir tudo que AzMina faz gratuitamente, desde que dê os créditos?
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