Você que me lê, me ajuda a nascer.

sexta-feira, novembro 16, 2018

Né?

Engraçado, muito engraçado. Conversando com mainha, eu descubro que quase não lembro do que não quero, do que poderia me fazer triste, vítima, infeliz, com baixa autoestima.

Se eu soubesse a poção mágica que me deixa longe de lembranças tão dolorosas que ela me conta e eu ouço como sendo de outra pessoa, juro que divulgava ela aqui. Deve ser antídoto bom para curar de racismo, machismo, sexismo, falta de amor e coleguismo. Vai saber.

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