Você que me lê, me ajuda a nascer.

segunda-feira, agosto 27, 2007

é taí, foi pra tu que eu guardei o tal amor infinito.

Esqueço de escrever. Escrevinho em tudo que é lugar, e esqueço disso aqui. Mas acho que eu tou bem, tou inteira, vivão e vivendo, tou em paz, então. Tou aqui, guardando amores infinitos, roendo unha, esperando o guarda-roupa chegar, a vida passar, eu cantar coisas de amor. Não esperem por mim, antes esperarei por vocês, na chuva, na saudade, na lida. Por que Cecília disse, e eu assino embaixo, que essa vida só é possível reinventada. E foi Carlinhos que pediu o pito pra Mariquita, só pra ver o infinito. Ouvindo tudo isso, que deveria eu dizer de você? Dizer que te escrevi uma história, te fiz final feliz e tenho esperança de morrer segurada nos teus braços? Deixa pra lá. Vou dormir agora. Mas não pra sonhar com tu. Isso eu só faço acordada. Quando eu durmo, eu descanso de você. Por que te amar o tempo todo me dói a cabeça e o coração.

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