Você que me lê, me ajuda a nascer.
segunda-feira, agosto 13, 2007
Perdida.
Não se espantem. Se por algum acaso da vida eu largar qualquer coisa minha na sua casa, não é maluquice. É que quando eu me sinto a la vontê, penso que posso me espalhar, deixar as coisas por ali, por que é como se fosse casa minha, não me preocupo... do contrário, guardo e conto tudo, é assim. Se eu perder alguma coisa na sua casa, por favor, me devolva, com um bilhetinho escrito coisas do tipo "obrigada por me considerar da família", ehe.
Mas o contrário não é verdade, se eu não esquecer nunca nada também não quer dizer que eu não te ame, não deixe a lágrima cair. É que eu preciso de tempo, pouco a pouco as coisas se ajeitam, e se você for uma pessoa legal, eu vou notar. Eu sou sensível, sabia? :-P
Quando fico feliz, não me controlo e te escrevo. Ah, mas quem liga? Hoje eu dancei James Brown e Cab Calloway em pleno horário de trabalho, com mais 28 crianças me acompanhando. Funk, funk, mister Hancock. Isso me faz jogar todas as minhas teorias para o alto sobre a vida, e te escrever, só pra matar a saudade.
E que todos os mestrados e despejos do mundo inteiro se danem. Eu queria só ver você sorrir.
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