Você que me lê, me ajuda a nascer.

segunda-feira, agosto 20, 2007

Música,

Se não fosse chato, eu escreveria todos os dias aqui uma música, eu sempre tenho uma na cabeça... agora é... "se você quiser eu vou te dar um amor desses de cinema...", essa coisa boba que é o cinema na minha vida, e o amor. Devo estar meio chatinha por não ter conseguido ver um filme sequer na telona esse fim de semana, estou tentando não lembrar disso senão piro, quando isso acontece eu nem abro o guia do fim de semana por que senão me dou um tiro no peito, fico pensando como é que essa coisa pelo cinema me assaltou, lembro que iniciei com Kill Bill, lá no Gemini, eu sei, foi em 2004, pouquíssimo tempo, mas peguei um desses livros de "Os 100 filmes que você não pode deixar de ver antes de morrer", e rabisquei um visto em 87, sou dependente. Cinema, brincar de deus, disse Fellini. Pá-pum, escrevi de vez o conto que tava engasgado aqui na goela, saiu no meio da aula no sábado, mas não que eu não estivesse prestando atenção, se bem que agora estou cansada de ouvir elucubrações sobre as teorias modernas trazidas da Europa, ou pelo menos, inventadas na Europa. Tudo isso eu já vi, eu nasci, há dez mil anos atrás. O conto ficou bonitinho, mas tenho data pra postar, data final de mês de outubro por que é dia especial, pelo menos agora nesse mundo que eu vivo (ou que eu inventei, como queiram). Eu sei que tem alguma coisa no ar, a mãe da minha amiga me contou que quando viu o futuro marido dela lá de longe, disse para a amiga dela que tava perto "eu vou casar com aquele moço", eu não disse pra ninguém, mas eu sei, eu vou casar com aquele moço, sinto até as dores do primeiro filho que a gente vai ter junto e sei que ele parece bagunceiro mas vai arrumar a toalha no lugar só por minha causa, eu sei. É só uma questão de tempo, como tudo na vida, e como mais ainda na minha vida.

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