Você que me lê, me ajuda a nascer.
sexta-feira, maio 12, 2006
Felicidade pouca é bobagem.
Sei, sei, amanhã eu levanto às cinco da matina pra fazer uma das coisas que eu mais adoro, que é estudar, e ainda tou aqui, só pra escrever umas bobagens.
Estou bem, então. Será que é tão difícil aceitar isso? Não, né? Ando às voltas com umas certezas, do tipo, eu tinha certeza que era a hora certa de aquietar o facho, ficar na minha, me acalmar, mas agora eu já não tenho certeza disso, não sei se é hora de parar, nunca parei, nem conheço o lugar onde nasci, por que não parei lá nem dois meses, não sei o que é isso, vivo que nem cigana desde que nasci.
Lembro muito bem que aprendi o alfabeto com uns cartazes que minha mãe fez e a gente ia lendo no ônibus, e que meus pais sempre pediam pra trocar com as pessoas das últimas poltronas, por que nos ônibus mais antigos sempre tinha um espaço maior pra gente poder se acomodar, eu e minha irmã... :-)
Não tem como parar, não agora. Talvez quando o Francisco nascer.
Nossa, forte isso. Eu tou ficando mesmo sensível, apaixonada e idiota. Falando demais da minha vida pessoal.
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