A saudade chegou forte ontem em mim. Ela é cruel quando quer. Às vezes, até suporto a saudade. Ontem, não.
Tive um sono bagunçado, lembrava do rosto dele e do sorriso, do abraço, do cheiro, sonhava encontros e beijos, me aninhando na cama que ainda guarda lembrança do nosso amor em flores azul no fundo branco.
Acordava, virava de lado, dormia de novo. O remédio era pensar nele, lembrar da sensação que o "meu amor" que ele me chama me dá quando estamos juntos, lembrar da pele grudada e do aconchego que seu amor me dá quando ele está aqui.
Acordei e a mensagem de "amo você" desaguou por um aplicativo. A saudade estava mais branda e não estava mais esmagando o amor, não sei o que ela foi fazer da vida (mas também nem quero saber).
Ele é uma coisa tão maravilhosa de paz que eu nem consigo pensar em deixar de sentir saudade e em não querer sentir saudade. Tudo ao mesmo tempo assim.
Um comentário:
Apaixonada
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