Quando me dizem coisas sobre mim que eu de saída não acredito, eu presto atenção para aprender mais sobre mim. Ouço com atenção, mesmo que não pareça para quem diz, e depois eu penso e penso sobre tudo aquilo que ouvi.
Dentro de mim eu fico ruminando todas as palavras que me disseram para saber quem eu sou ou pareço ser, para os outros e para mim. Vez por outra, eu desconfio que do que falam de mim tem coisas que são das outras pessoas, derramadas, transbordando para mim. Assim.
Eu tenho a grama verde para deitar e o céu para olhar. Nada fica para sempre, não.
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