Como as coisas pegam a gente.
Há uns anos atrás, vi essa caderneta numa livraria grande do centro de São Paulo. Fiquei um tempo olhando para ela, emocionada. Não tinha dinheiro para levá-la para casa e, por isso, antes de ir embora, voltei à livraria para olhá-la mais uma vez.
Aquele pezinho ali, contra o mar, contra o mundo. Ou pelo mar, pelo mundo? Não sei direito, só sei que a imagem me acompanhou por um tempo. Hoje, mexendo em livros alheios, encontro no meio deles uma caderneta que me lembrou a mesma emoção. Olhei o nome da artista e encontrei courage, dear heart, no site de Anna Cunha. A artista que esquentou meu coração, ontem e hoje.
Como é bom sentir.
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