Não me interessa ficar quietinha esperando o amor passar.
Não me interessa, mas dói também.
Às vezes eu escrevo sobre como eu prefiro sentir, e quando eu lembro disso eu vejo que ainda lembro das mãos dele nas minhas costas, me abraçando. Nesses dias em que escrevi isso, eu falava do abraço e não da tristeza, que é quando há os silêncios.
Sei que tem coisas que fazem silêncios. Tem falta de sentir, falta de dinheiro, outros tempos. Tudo isso eu sei. Tudo isso eu sinto.
E tem coisas que doem.
Mas não sei se interessa.
Mas não sei se interessa.
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