Alguns dias pra trás que eu tenho pensado nele e em tudo que vivemos. Foi tão pouco tempo e poucas vezes que nos vimos. Acho que dá para contar nos dedos das duas mãos. Ah, as mãos dele.
E o sorriso, as palavras que falava e quando fechava os olhos.
Mas, não escreverei, não ligarei nem perguntarei como ele está.
E sei que ele fará o mesmo. Não podemos mais com a gente. Fomos tão pouco e tão intensos, em tudo por tudo nas brigas e no amor. Ele, que me ensinou a me ver de novo. Do lado dele me sentia a mulher mais linda do mundo, poderosa. Não sei como ele conseguia fazer isso, mas entendi o que eu queria sentir quando escolhesse um homem para ficar comigo por muito tempo na vida.
Saudade dessa sensação que eu tinha com ele, essa felicidade intensa.
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