Você que me lê, me ajuda a nascer.

terça-feira, agosto 12, 2008

04 de agosto de 2008.

Conheci gentes boas. Um começa com A, e o resto eu não vou falar, pra coisa complicada não ficar, a gente fala que gosta e as pessoas ficam logo loucas, preocupadas, como se amar fosse um problema, um dilema, mas pra mim é só gosto bom de viver, e quando eu escolho amar não é por mim nem por você, nem pelo A, é pela vida por aí, pra fazer bem a quem tiver que vir. E tem o I., que eu gosto sempre mais depois que conheci. Tem J., D., F., M. e tantos outras letras de nomes que emparelhadas formam o alfabeto do coração, vou parar de amar não, por que não chega de vontade a vontade de viver. Deixo pra você tocar o resto da canção, por que eu vou ali, amar um pouco e sempre mais. Depois tem o fato de que a gente descobre que a covardia ainda é sim, a pior coisa que alguém pode ter como defeito. Covardia, prima-irmã da intriga, preguiça feia e futricagem. Sou sortuda mesmo. Hoje ouvi historias feias de violência, tristeza, choro. E eu ando por aí, não me acontece nada. Nada. Do que vou reclamar?

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