Você que me lê, me ajuda a nascer.

sexta-feira, dezembro 18, 2020

Sob a pele: relatos sobre os efeitos do racismo na saúde mental, Lucas Ludgero.


Comprei um Kindle. Esperei quase 4 meses e ele abaixou 100 reais, comprei. Eu não sabia se queria, mas não quero mais ficar comprando livro e livro e livro atrás do outro, principalmente porque comprei uns que eu nem gostei e nem quero dar. Aí, comprei. Passeando no e-reader achei coisas que não leria se não fosse ele, pela assinatura de leitura que você ganha quando compra. Aí gostei, vi vantagem. Achei coisas que me deram vontade de ler e ler sem parar, como esse livro curto mas muito bem escrito, simples sem simplificar. 
Recomendo demais. O nome já diz, né? Não vou escrever mais nada, então.

O Kindle não vai substituir o livro. Não tem como. É só mais um suporte. Eu demoro para aceitar, mas vamos nessa e não dá mais para acumular coisas. Estou na idade de querer dar a maior parte das coisas que eu tenho. Gosto de casa vazia, deitar no chão com muito espaço vazio ao meu redor.

Conheço dois amigos que começaram a morar sozinhos há 2-3 anos e eu amava a casa deles quando não tinha quase móvel nenhum... lindas, puras. Só com o necessário. Amo, quero viver isso na minha casa. 

Agora eu saio de casa com um Kindle e dois livros (mentira, da última vez foram três, mas um estava para acabar). Logo, logo vai chegar o dia que será um livro e um Kindle, com todos os livros dentro
 

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