Quando eu soube que o irmão de uma moça que conheço morreu, parece que tudo voltou aqui. E fica esse nó no corpo inteiro, porque ela também não o viu mais, desde quando veio estudar no Brasil, como eu em São Paulo, longe de casa.
Foi nó em tudo que era parte do corpo. Acordei moída pelas amarras que tentam me parar e que todos os dias, desamarro, lentamente, para chegar para a vida, sem nó, inteira, sem medo.
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