Pergunte a ele como consegue me responder doce quando eu tou azeda (de mentira ou de verdade).
Pergunte a ele como ele não desiste quando eu estou chata e nem eu me suporto.
Pergunte a ele como ele faz para tirar gargalhadas de mim em dias tristes.
Pergunte a ele como arranca de mim as coisas que escondo lá dentro porque doem (e como sabe me fazer morrer e renascer quase todos os dias quando encontro comigo).
Pergunte a ele quais são as palavras que ele usa, certinhas, para me quebrar inteira, no meio e por dentro, de um jeito todo simples, quase mudo, mas tão delicado e sensível que eu começo a escrever palavras de um amor brega às vezes, tamanha falta de jeito que ele me deixa só sendo ele, sem forçar nada, sem me paquerar, só sendo, só estando, ali, respirando.
Ele tem o tom certo, eu não sei não, se você ouvir vai sentir porque eu estou assim. Ele fala o que eu quero ouvir e o que eu não quero mas também gosto, pergunte a ele.
Pergunte a ele como arranca de mim as coisas que escondo lá dentro porque doem (e como sabe me fazer morrer e renascer quase todos os dias quando encontro comigo).
Pergunte a ele quais são as palavras que ele usa, certinhas, para me quebrar inteira, no meio e por dentro, de um jeito todo simples, quase mudo, mas tão delicado e sensível que eu começo a escrever palavras de um amor brega às vezes, tamanha falta de jeito que ele me deixa só sendo ele, sem forçar nada, sem me paquerar, só sendo, só estando, ali, respirando.
Ele tem o tom certo, eu não sei não, se você ouvir vai sentir porque eu estou assim. Ele fala o que eu quero ouvir e o que eu não quero mas também gosto, pergunte a ele.
Pergunte tudo a ele, porque só ele sabe e não me conta, mas me faz feliz demais. Pergunte a ele, porque eu mesma não quero responder nada, nem aqui nem pra ninguém, nem pra ele.
Não preciso mais responder, só preciso dele, só quero ele. É, vocês leram isso, essa sou eu agora, e por mim.
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