Você que me lê, me ajuda a nascer.
quarta-feira, junho 13, 2007
Celular.
Desisto. Aliás, estou tentando. Desliguei e coloquei de molho.
Espero conseguir. Vivi até os 24 anos sem celular, e de dois anos pra cá ele parece assim tão necessário.
Mentira, é nada.
Eu nem uso tanto assim.
Se eu conseguir, adeus sms's no meio da noite.
Pra todos e todas vocês.
Lendo Slava, aquele palhaço muito legal que esse fim de semana vai estar em São Paulo, você ri. Ele responde pro repórter, que perguntou por que que ele nunca mostra todas as cenas do show em todos os lugares, e como ele monta.
Ele:
... "adapto as cenas para oferecer algo mais adequado àquilo que o público do lugar está acostumado. Em Nova York, por exemplo, o texto pedia "coisas engraçadas" a cada três segundos, por que os espectadores de lá são como crianças (ôpa, discordo, mas vamos lá), não conseguem prestar atenção por muito tempo".
Será por isso votam no Bush?
Será por isso votam a favor da guerra, e depois fazem protestos contra (quando eles e elas páram de rir, Bush já ordenou o ataque)?
E aqui não falo dos pobres de NY. Por que o show do Slava custa caro, então quem vai assistí-lo para rir de três em três segundos são pessoas mais ou menos abastadas.
Ah, como é bom falar mal dos EUA. A gente adora falar mal do que não conhece.
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