Você que me lê, me ajuda a nascer.
segunda-feira, setembro 26, 2005
Foi quase amor, baby.
Tomando café me veio a lembrança súbita de ter escrito há um tempo atrás numa dedicatória de um livro que ofertei uma frase muito legal. Uma declaração, sim. Esqueci completamente. Só sei que era muito legal porque o dono do meu coração e da minha cabeça que mereceu o livro me perguntou se era de minha autoria, haja vista a beleza do escrito, por que ele só conhecia de mim alguns dotes, e o da pena, propriamente, não foi o que ele procurou conhecer primeiro... aham.
Se você vir a ler algum dia essas mal-traçadas linhas (eu sei, eu sei, não existem linhas mal-traçadas na internet, mas é só uma referência ao monte de cartas que escrevi à este bem-amado), por favor, reescreva aqui a frase, eu lembro que era realmente bonita.
O café esfriou.
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5 comentários:
Já enviei alguns comentários não sei se da forma correta e tb não sei se chegou até vc, mais eu adoro ter contato novamente com esse seu jeito tão especial de ser e de pensar sobre as coisas. Ler o que vc escreve me faz sentir vc de pertinha e matar as saudades da maravilha que é vc. Adoro as suas interpretações e comentário e os que não gostar tb erei tcer alguma coisas.
beijos Midi
Claro, tamos aqui pra isso, menina! Recebi todos os seus comentários!
EM NOTA: Essa menina que escreve aí em cima é uma das mulheres que eu mais amo na vida! Amiiiiga! Mesmo!
É, né???
sinceramente, o melhor remédio pra esquecer é deixar pra lá.
me esqueça.
Oxente, mas quem disse que eu quero te esquecer?
Pelo menos nisso ainda tu não pode mandar, né?
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