Acabei de ler. Amei. Amei. Amei. Acho que não quero escrever mais nada, só vou escrever que é fantástico como Buchi nos faz ir e voltar sempre em seus livros, essa sensação de que podemos ser nós mesmas mas também estamos irremediavelmente ligadas a tudo que nos cerca, o tempo todo. Queria que ele tivesse 500 páginas, com descrições minuciosas sobre tudo que aconteceu depois da fuga e antes da morte do pai de Akunna, mas não é assim, às vezes a vida vem de golpe mesmo, como nos livros.
Achei meio abrupto o amor de Nnando pela irmã, mas tá bom, o livro é fantástico demais, assim, de estalo. Tem mesmo de ler tudo para entender o que eu estou falando. Por isso é que eu não desisto das pessoas, dos filmes e dos livros.
Buchi Emecheta
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