Você que me lê, me ajuda a nascer.
quarta-feira, fevereiro 17, 2010
Aviso.
Só para quem se interessa:
Jair Rodrigues no Bar Brahma custa cinquentinha. Demônios da Garoa custa sessentinha.
Estranho como é mais caro ouvir Demônios da Garoa - que por sinal recebeu Guiness por recorde de ser o grupo de samba há mais tempo junto (por que será, né?) -, um conjunto formados por "sambistas" brancos do que ouvir Jair Rodrigues, que deveria ser considerado lenda viva. Ou você acha que alguém iria ao Japão e acharia legal ver um grupo de argentinas vestidas de gueixas?
No Brasil, é natural. E não é esquizofrenia cultural.
Ih, até rimou.
E olha que nem vou falar do bar, para não ficar chata.
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2 comentários:
O Brasil não é o Japão. Aqui há muita miscigenação e é comum termos brancos executando músicas inventadas por negros e vice-versa.
Eu não disse que o Brasil era o Japão, babe.
Mas agora digo que em nenhum outro lugar do mundo tanta "mistura" - odeio essa palavra, mas tou com pressa - assim foi feita. O problema talvez nem seja esse. Mas quem acaba perdendo com tudo isso. Essa é a questão.
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