Você que me lê, me ajuda a nascer.

segunda-feira, janeiro 02, 2006

Curtíssimas.

Curtíssimas não são as novidades. São as minhas roupas. Eu tinha até esquecido delas, mas aqui em Salvador eu não consigo vestir nada com mais de 30 centímetros. E ontem na praia quando eu sugeri que as meninas tirassem o biquíni pra voltar pra casa sem molhar a roupa, todo mundo ficou me olhando meio atravessado. Que gente mais estranha. Só por que elas estavam de microssaia? Que tem de mais? Eu prefiro ficar sequinha e sem calcinha. Ahá, aqui da lan house eu vejo a casa de um cara por quem fui apaixonada alguns anos. Agora ele me olha com uma caaaaara. Viu, bem feito, perdeu, perdeu. Fiz tranças no cabelo e estou me sentindo a própria deusa étnica do meu bairro, mesmo que todo mundo aqui use trança e não seja nada anormal. Engraçado, com tanto brinco que eu trouxe pra usar aqui, só um que eu comprei em Belém do Pará combina com meu sorriso. Vai entender.

2 comentários:

Anônimo disse...

RIQUEZA NEM OURO EU TENHO A OFERECER, MAIS TENHO NO PEITO UM TESOURO GARDADO PARA TE DAR E TE AMAR.
TUDO O QUE QUSER HÁ EM MIM, TUDO O QUE HÁ EM MIM EU TE DOU, TUDO, TUDO, TUDO AMOR...
GOSTARIA DE ESTÁ AO SEU LADO...MAS JÁ ME TORNEI ESCRAVA DO CAPITALISMO EM ALGUNS SENTIDOS DA MINHA VIDA E TENHO QUE TRABALHAR, MAIS O MEU CORAÇÃO É ALTAMENTE LIBERTO E ESTÁ AÍ COM VC SEMPRE AO SEU LADO...
MIDI.

Migh Danae disse...

Lindaaaa!