Foi numa sexta-feira pela manhã. Fazia sol e eu estava solar. Com o diploma na mão eu subi as escadas para ver uma exposição que chamou-me atenção no térreo. Lá havia uma foto enorme de uma das obras, um convite.
Quando subi, segundo andar, só eu e a arte de Sandra Guinle, não tive como não me emocionar. Tanta leveza em peças de cobre e ferro, tão pesadas! Meus olhos de mar pareciam deixar ainda mais leve aquelas peças que retratavam crianças de todas as cores, poderia ser eu.
Desci as escadas devagar, sorvendo a beleza de poder ver meu diploma chegar, Sandra Guinle fazer arte e o mundo não parar de girar.
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