Eu não sei de quem foi a ideia, mas eu achei ótima! Caçando um filme razoável para assistir na Rede Cinemark, já que são os cinemas mais perto de minha casa, me deparei com Bahêa minha vida aqui do lado, num shopping apelidado de shopping "Coquinho", por seus/suas frequentadores/as serem, em sua maioria, baianos/as.
Quando eu cheguei aqui, o apelido já existia. Eu nunca entendi. Mas aliei a uma piada preconceituosa que ouvi sobre baianos/as e coco de (pasmem!) uma baiana que mora em São Paulo há 25 anos e aí imaginei que a ideia é que a gente é louco por coco ou coisa parecida.
O filme só está passando nesse shopping em toda São Paulo. Não sei quem é que toma conta disso, quem é que se ocupa de distribuir este ou aquele filme neste ou naquele cinema. Sei da cota de filmes brasileiros em exibição em todos os complexos, mas gostaria imensamente de saber quem foi que teve a grande ideia de trazer o filme para cá, para esse shopping.
Cocos à parte, eu adorei.
E como diz minha amiga Priscila,
'bora Bahêa!
O mais engraçado é que eu passei a minha vida toda sendo Vitória, por causa de meu pai. Mas depois que passei a acompanhar o futebol, não há como fugir dessa coisa contagiante que é a torcida do Bahia. Coisa bem parecida que eu sinto aqui com a torcida do Corinthians. Para além do time que está em campo, gostoso mesmo mesmo mesmo é a torcida.
Como dizemos lá em Salvador sobre o Bahia (e também sobre o Vitória)
sou Bahia até nas vitórias
Quando eu cheguei aqui, o apelido já existia. Eu nunca entendi. Mas aliei a uma piada preconceituosa que ouvi sobre baianos/as e coco de (pasmem!) uma baiana que mora em São Paulo há 25 anos e aí imaginei que a ideia é que a gente é louco por coco ou coisa parecida.
O filme só está passando nesse shopping em toda São Paulo. Não sei quem é que toma conta disso, quem é que se ocupa de distribuir este ou aquele filme neste ou naquele cinema. Sei da cota de filmes brasileiros em exibição em todos os complexos, mas gostaria imensamente de saber quem foi que teve a grande ideia de trazer o filme para cá, para esse shopping.
Cocos à parte, eu adorei.
E como diz minha amiga Priscila,
'bora Bahêa!
O mais engraçado é que eu passei a minha vida toda sendo Vitória, por causa de meu pai. Mas depois que passei a acompanhar o futebol, não há como fugir dessa coisa contagiante que é a torcida do Bahia. Coisa bem parecida que eu sinto aqui com a torcida do Corinthians. Para além do time que está em campo, gostoso mesmo mesmo mesmo é a torcida.
Como dizemos lá em Salvador sobre o Bahia (e também sobre o Vitória)
sou Bahia até nas vitórias
2 comentários:
O documentário é massa, chegar chorei! Eu estava sozinha na sala, até que entrou um corinthiano. Rimos muito com o documentário e com os depoimentos. Eu me emocionei lembrando de coisas de minha infância, que está muito mais ligada ao Bahia do que ao Vitória. Todo mundo lá em casa é Vitoria por causa de meu pai, na verdade. Mas, historicamente falando, eu me lembro muito mais do Bahia na minha vida. Vai entender.
Saí de lá realmente confusa... vou tentar ver o Bahia nalgum jogo da Sulamericana e se eu me arrepiar como me arrepiei ouvindo o hino do Bahêa, acho que vou virar a folha.
Mas isso não é novidade para mim: quando cheguei à São Paulo, eu era Santos... agora, gosto muito do Corinthians. Só não gosto do história de violência... muito diferente dos times do Nordeste.
Ah! E mais uma! Ano passado, quando o Bahêa subiu para a série A, um dia antes do meu aniversário, eu lembro ter passado a noite INTEIRA ouvindo o hino do Bahia. Eu moro em Itapuã em Salvador, atrás do Largo de Lima... agora imagine você: TODOS os bêbados torcedores do Bahêa de Itapuã cantando músicas louvando o time e falando mal do Vitória... nunca vou esquecer!
Postar um comentário