Me fez chorar. Quando me disse que tinha a ilusão de encontrar seu filho do mesmo tamanho que o havia deixado há três anos atrás. Que daria tudo para trazê-los com ela, ou, quem sabe, se pudesse mesmo, ficar de vez perto de sua mainha, de seu bairro, de sua cidade.
Me fez chorar. Seu nome mesmo não era Bebel. Era mais bonito, mas ela não gostava. Tinha os olhos mais tristes que eu já vi. Mas conversava comigo querendo ficar bem. E me abraçou um abraço fraquinho e foi indo, levando sua grande mala rosa.
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