Você que me lê, me ajuda a nascer.

quarta-feira, junho 14, 2006

Patuá.

Quem não chora não mama, já dizia minha vó. Mas digo eu, pratico eu também. Não é a toa que eu quase todos os dias ganho uns presentinhos. Hoje ganhei brinco. Gente, adoro brinco. Adoro. Não tenho assim taaantos. E adoro aqueles de balangandãs. Enormes. Quando ouvi uma teoria de que mulher usa brinco grande pra compensar a falta do pênis (Freud numa releitura sob a ótica da moda, ahahahaah!), escondi assim essa minha tara, mas é tudo besteira. Né? Mas eu tou mesmo à caça de um patuá. Vou mandar mainha comprar um pra mim, benzer, rebenzer e me mandar. Mas ninguém vai poder mexer, só pra ser fiel à superstição. Nem saber que eu tou com ele. Que misteriosa que eu tou, aha. Se eu fosse me definir hoje, diria assim: A menina mais feliz do mundo. Triste só nas horas vagas. Aha. Se faltavam 24, agora são 22. Odeio números pares. Humpf.

2 comentários:

Anônimo disse...

Patuá e uma boa rezinha, e até uma fezinha fazem bem bem, agora brincos são tudo! É horrível encontrar um sem o devido par! Eu odeio! Muito mesmo!

Migh Danae disse...

Caramba, eu odeio perder brinco!