É homem da uva, o homem do tempero e fruta, o carro do ovo, do iogurte, da vassoura e do balde por dez reais que me dizem que eu não estou sozinha em casa, em frente a uma tela, no meio da pandemia.
Às vezes, até o carro funerário me diz isso. Eu não estou sozinha e estou viva.
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