Você que me lê, me ajuda a nascer.

segunda-feira, agosto 08, 2005

Cold Water.

Ela é especial de várias formas e por infinitas razões nesta minha vida fadada ao fracasso total e absoluto. Talvez seja ela que me impeça de finalmente naufragar. Talvez, vá saber, cabe a todos nós que a amamos de algum modo descobrirmos. Te amo. Não valho nada, mas te amo.
Traduzindo:
Eu sou especial de várias formas e por infinitas razões na vida dele fadada ao fracasso total e absoluto. Talvez seja eu quem o impeça de finalmente naufragar. Talvez, vá saber, cabe a todos vocês que me amam de algum modo descobrir. Ele me ama. Ele não vale nada, mas me ama.
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Eu prometo pra mim mesma todo dia que não vou repetir mais de dez vezes a musiquinha do Closer mas eu não consigo (é, você disse, eu gostei mesmo). Estou aqui ouvindo de novo, com vontade de ouvir uma certa voz. Essa música tem o som de uma ligação não completada, eu sei. Daquele tututu que a gente que tá indeciso ou apaixonado ou amargurado ou cheio de boas lembranças ou enganado gosta de ouvir... se eu sou forte?
Não, eu não sou. Eu estou é cansada demais. E chateada com essas novas tecnologias que rastreiam tudo que você faz. Surpresa comigo mesma que antes era mais crente. Agora ando desanimada pra muita coisa e só acredito em criança e gente com mais de 67 anos. Tenho medo de encontrar pela frente de novo um grande desafio e dessa vez entregar os pontos de verdade.
Lançaram um livro com as algumas poesias do Buk. As minhas esperanças estão todas escritas nele, alguma coisa me diz isso. Enfim, por hoje chega de Cold Water. Rice, vá se ferrar!

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