E ela me diz:
[...] porque, que eu saiba, nós nos descobrimos quando contemplamos a vida no outro, no nosso próximo, no nosso companheiro, etc. Não existem descobertas sem compartilhamentos.
Não posso ser mais feliz do que isso, do que hoje. Agora, descobrindo todos os meus erros e tendo certeza que vou ter tempo de acertar algumas coisas e errar mais algumas de novo. Solto uma gargalhada e pelo celular ele ri também, mesmo que a gente dizendo uma coisa que foi triste.
Eu não consigo não dizer o que sinto.
Porque sou Míghian, filha de Graça, descendente de africanas e africanos, indígenas. Porque sou amiga e tenho amigas que me dizem o que sentem.
É sempre bom voltar pra casa.
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