Você que me lê, me ajuda a nascer.

quarta-feira, abril 15, 2020

Tomem, distraídos/as!



Aqui, ó.

Mas, eu só queria dizer que, ao meu redor, as crianças já fazem muito do que Tonucci me diz. Ufa, e que bom. Assim eu li o que Olga escreveu e fiquei pensando (depois de achar o título péssimo, obviamente, é por causa dessas coisas que não assino mais jornal, ô gente que consegue destruir matéria com esses títulos infames, viu:), rapaz, mas isso tudo aqui a gente faz onde eu moro. 

Deixa para lá, deixa a gente quieto por aqui mesmo e em paz.

2 comentários:

Anônimo disse...

Olá! Tudo bem? Tenho uma dúvida para as/os estudiosas/os da infância e como você é uma, vou arriscar.
Na perspectiva de vocês, o conteúdo curricular/escolar é importante? Quando, na entrevista Tonucci menciona a cozinha como laboratório de ciência e eu observo muitas crianças que se esforçam para vencer a química da fome. Pela entrevista, ainda parece que ele produz uma idealização de infância.
Ah, tenho mais uma pergunta: muitas pessoas escrevem sobre o tempo pós-pandemia como um nova era da humanidade (mudanças e transformações profundas), você pensa assim também?

Estas perguntas são apenas curiosidades, se você puder e quiser responder, tudo bem! Caso não for possível ou não quiser, tudo bem também!
Grata

Migh Danae disse...

Você quer que eu responda aqui mesmo? Peraí.