Você que me lê, me ajuda a nascer.

sexta-feira, dezembro 13, 2019

Amar é calma, a maré calma.

Eu gosto de falar de amor mas quando vejo nem era sobre isso mesmo que eu pensei em escrever. Eu me escondo nas palavras, só quem me conhece é quem sabe, mas quem me conhece? Quem sabe.

Publiquei um conto nos Cadernos Negros deste ano. Número 42. Aproveitei e fui checar a lista de coisas que eu tinha como meta para 2019. Nunca tinha feito isso, mas consegui cumprir metade, 25 por cento não (porque umas até deixaram de ser meta, rs) e as outras 25 por cento está pelo meio, como tirar a licença para dirigir. Eu acabei me concentrando mais em encontrar alguém para dirigir para mim, não sabe?

Vou refazer a lista para o ano que vem, tirando umas coisas, enfiando outras. Eu gostei disso, mas não muito, porque não posso pregar num lugar à vista e dar a entender para todo mundo o que eu faço do meu tempo, do amor e do dinheiro. Boca piu. 

Sinto saudade dele, mas não é muita, porque ele é quase aqui comigo dentro, uma certeza das coisas todas que temos para fazer juntos na vida, eu sei. E mais não falo, só posto filme porque gasto minhas palavras todas com ele, respondendo as belezas que ele me fala. 

Ele diz, sinto falta de abrir o Skype e ver 21 mensagens tuas e eu respondo, agora é você quem escreve 21, aha. Vem quente que eu estou fervendo. 

Amar é calma, é certeza, eu aprendo tanto com as pessoas jovens, tão lindas e certas. 


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