Você que me lê, me ajuda a nascer.

domingo, maio 27, 2012

Revelação.

Eu nunca deixei de falar o que sinto, não vai ser agora. Falei, escrevi, falei e falo. Não tou nem aí para os pessimistas de plantão. Aprendi com minha mãe, bell hooks e mais um monte de mulher preta que não posso ficar calada, mesmo que pareça contramão.
A gente defende as nossas ideias falando.
E o meu amor eu cultivo praticando.
Não importa o tanto da correspondência. Pessoas não são iguais, não amam como você ama, não tem obrigação de amar como tu ama. E não espere.
Eu amo. Apenas.
Pode parecer doloroso, mas estou no mundo a la Beatriz Nascimento, Lélia Gonzalez, Dona Graça e tantas outras.

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