Mudei a mesa de trabalho e agora da janela eu vejo um pedaço de mar. Braço de água que vai para cá e para cá. Ele longe e eu, entre uma palavra e outra escrevendo um artigo sobre modos de fazer, paro, respiro, espero. Ele longe, não é o mar. Ele longe e eu pensando nele, nele e o mar.
A conexão é boa, mas a conexão não é boa. Entendeu? Eu sim, ele também, é o que importa.
Mas ainda assim, que droga.
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