Escrevi para ele um conto e queria que fosse o último dos meus últimos tempos. Estou cansada de procurar, queria ficar quieta e só sorver a beleza que é ter alguém para escrever poesias manhãs e noites, sem precisar me ocupar com mais nada.
O conto foi escolhido e é dele porque foi ele quem me fez parar e acreditar que eu posso ser companhia para alguém, ainda que difícil, chata, teimosa e turrona.
Não sei se ele vai saber disso algum dia, mas ele já sabe de muita coisa. Talvez nem precise mesmo, quem precisa desse amor que eu invento sou só eu.
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