Não conto mais os dias. Conto noites.
Quantas noites faltam?
Quem sabe direito? Conto a noite que dormirei em seu abraço ou essa já não precisa?
Conto essa de hoje que me atravessa sozinha novamente ou essa também já está contada?
Não sei.
Nunca sei, mas continuo contando.
Sou adicta dos números faz tempo. Conto os tempos, quanto já foi, quanto já falta, quantos corações, quantas zangas, quantas gargalhadas, quantas esperas, eu conto as noites.
Contarei então todas as noites em que estaremos descolados do corpo um do outro, porque sem isso não serão noites, serão vígilias de um corpo que espera afoito por um abraço e um cafuné, um cheiro breve no cangote.
Sonha conosco
Eu sonho, mas nem preciso fechar os olhos pra isso.
Quem sabe direito? Conto a noite que dormirei em seu abraço ou essa já não precisa?
Conto essa de hoje que me atravessa sozinha novamente ou essa também já está contada?
Não sei.
Nunca sei, mas continuo contando.
Sou adicta dos números faz tempo. Conto os tempos, quanto já foi, quanto já falta, quantos corações, quantas zangas, quantas gargalhadas, quantas esperas, eu conto as noites.
Contarei então todas as noites em que estaremos descolados do corpo um do outro, porque sem isso não serão noites, serão vígilias de um corpo que espera afoito por um abraço e um cafuné, um cheiro breve no cangote.
Sonha conosco
Eu sonho, mas nem preciso fechar os olhos pra isso.
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