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Além de estar lá, dançar e sorrir, ganhei o prêmio. Eu aCEERTei, mãe. E agradeci a mainha, claro, mulher guerreira que me criou, e que com a sabedoria do cotidiano me deu as palavras certas na ponta da língua para enfrentar discriminações e preconceitos, sem ter aprendido em banco de escola nenhum, na lida do dia-a-dia forjou as armas necessárias para continuar vivendo, vivona. Agradeci às mulheres negras que me antecederam e aquelas que aí ainda estão, ofereci para elas o prêmio, por que
mulheres negras nunca desistem
Me aplaudiram, mas teve gente que torceu o nariz. Quem disse que eu ligo? Samba, cerveja e sorrisos.
2 comentários:
bom dia..
parabéns pelo blogger..
quando der visite o meu
deixe recado..
abraços
Menina Danaeda, quem pode torcer o nariz? Parabéns, sempre, sempre. Viva, viva!!!
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