Você que me lê, me ajuda a nascer.
sexta-feira, julho 31, 2020
Uma bolota molenga e feliz, Sarah Andersen.
Um livro de tirinhas que nem sempre serão cômicas, essa é a definição mais rápida que eu pude pensar.
quinta-feira, julho 30, 2020
quarta-feira, julho 29, 2020
terça-feira, julho 28, 2020
segunda-feira, julho 27, 2020
Professora Míghian.
Um amigo disse
Na primeira, você é professora Míghian. Na segunda, você está bem diferente
Eu acho que na primeira eu estou bem entojada, como em muitas das fotos que eu tenho. Na segunda, eu sorri, coisa que outro amigo disse que é difícil me ver fazendo nas fotos. Não gosto de nenhuma delas.
Do lado de lá de mim.
Aviso para aqueles que estão do lado de lá de mim querendo entrar:
Não sou fácil, mas nem por isso o tempo todo chata ou imprestável.
Por isso, cuidado. Mas venha. Não desista. Pare, tome fôlego.
Não deixe de vir. Não me abandone.
domingo, julho 26, 2020
Redes.
Eu respondi para ela
Quando você sai das redes, você descobre que as redes não valem nem o comentário de dizer porque você não está lá, elas simplesmente não existem para mim. Sabe... um elefante rosa que mora no Himalaia? Eu não sei, então ele não existe, aha (mentira, né, ele existe, assim como o FB e afeta minha vida porque não vivo num limbo - passei a gostar de rosa por causa dele - mas eu prefiro fingir que não).
Aqui, fia, só se for rede de dormir. Ainda não senti falta de nenhuma outra.
Elis.
Quem dera ser como Elis, a gata.
Sem nenhum escrúpulo quando o assunto é receber amor.
Se entrega lânguida ao desejo mais imediato que um carinho provoca a seu corpo de gata.
Grita, pede, exige, empurra-se contra mim e não aceita pouco, não quer menos.
Não se importa com o julgamento, só quer (e tem, porque não desiste).
Quando recebe o que quer, deita-se gentil esperando o prazer de ser tocada, se abre para o que vem, sem medo, deixando seus pelos por aí, sem pudor algum.
Quem dera ser como Elis, a gata.
A vida com carinho é gostosa demais para eu me apegar a bobagens como vergonha e orgulho.
sexta-feira, julho 24, 2020
Pressa.
Do que eu tenho pressa?
Eu tenho pressa em sorrir de novo.
Eu tenho pressa em ouvir minha própria gargalhada.
Pressa em fazer as pessoas que eu amo sorrir.
Tenho especial predileção por fazer pessoas que eu amo sorrir de coisas difíceis de lidar, especialmente porque viver não é fácil sempre mas a gente tem que acreditar que dá.
Tenho pressa do prazer, seja em ler, seja em amar.
Tenho pressa de fazer o que eu tenho de fazer, seja lá se foi para ontem ou pra já.
Pressa de nunca deixar de fazer o que é preciso para arrancar um sorriso de quem eu gosto de amar.
quinta-feira, julho 23, 2020
Ler, escrever e sonhar.
Em casa de mainha, passo os olhos pelos pertences que ainda estão aqui. Há muitos livros, que faço pacotes para doação sempre que consigo organizar as ideias e lembrar de pessoas que poderiam gostar deles.
Há uma caixa com cadernos e diários que tive até aqui. Os mais antigos ainda estão aqui, de quando eu tinha nove anos até os trinta anos, por aí. No começo, eram diários, eu escrevia todo dia. Desde os nove anos eu tenho diário, mas nessa época eu não escrevia todos os dias. Não sei bem se era porque eu não tinha como ter um diário que desse conta da escrita (e ainda reaproveitava os diários, escrevendo na página de trás) ou se eu escolhi contar apenas os dias que me pareciam os mais importantes.
Já com catorze anos, eu passei a ganhar uma agenda no começo do ano, podendo escrever em cada página, o que fazia regularmente, colando papeis de bala e bilhetes com músicas, palitos de picolé, fotografias, tudo que pudesse me lembrar o que eu estava contando. Tenho cinco agendas, que cobriram os anos de 1994 a 1999, época do ensino médio e início da faculdade. Um dia, eu prometo, vou sentar e ler todos esses registros. Eu prometo.
Quando entrei na faculdade, parei de escrever em agendas e comecei a escrever cartas. Eu escrevia muito. Quanto eu falo muito é, eu me comunicava com cerca de dez, doze pessoas e chegava a escrever 6, 7 páginas por carta. Não me perguntem o que eu escrevia. Eu não lembro. Ainda tenho algumas cartas que recebi, que eram tão grandes quanto. Por essas cartas, mantive amizades por anos, que depois conheci pessoalmente. Umas delas estão na minha vida até hoje, como Meggy, que conheci quando tinha 14 anos (eu, uns 20).
Tenho saudade de escrever cartas regularmente e acho mesmo que vou procurar por pessoas que estão encarceradas para escrever, tenho assistido tantos filmes com pessoas presas que senti vontade de conversar com elas. Nessa época, eu conversava com dois rapazes que estavam presos. Lembro com saudade de nossas cartas. Acompanhei-os até quando mudaram de prisão, mas perdemos o contato (acho que vou ali procurar essas cartas depois que acabar esse texto).
Depois das cartas, eu inaugurei esse blog aqui. Olhando bem, eu acho que é quando eu menos escrevi na vida! Continuo com as cartas, mas muito menos do que nesse tempo entre 1999-2005. Muito menos mesmo. Tem isso de gostar de escrever, mas carta, se não tem resposta, não tem ritmo, você perde o embalo. Escrevo sem respostas, mas muito menos do que se respondessem. Escrever tem de parar, acalmar a vida, arrumar o envelope, as letras que correm na folha, as ideias que às vezes vem diferentes daquelas que quando você senta para escrever... é gostoso a coisa do som da caneta no papel, o papel, eu gosto.
Mandei cartas de amor para vários cantos do globo. De amizade. Postal. Recebo também. E amo.
Eu já escrevi sobre essa história com escrita aqui mesmo, em algum dia. A coisa toda é, não me perguntem como isso começou. Eu simplesmente passei a escrever o tempo todo. Olhando para esse material, eu consigo entender porque é que a escrita é algo tão próxima de mim. Eu faço isso de modo disciplinado há exatos trinta anos. E o mais engraçado é que quando publiquei a primeira vez em 2009, acho, nunca me disse escritora. Nem hoje eu me vejo assim, quando já tenho mais coisa publicada. Porque?
Porque ser escritora parece profissão de homem e mulher branco de classe média. Não faz parte de mim. Só que, ao mesmo tempo, pode ser porque ser escritora é algo tão orgânico para mim que nunca vi como algo que eu fiz fora de mim, como um trabalho. É quase como, ao dizer que sou escritora estou dizendo sou Míghian, e eu não preciso fazer isso para mim mesma. Sei que preciso dizer para as pessoas. Ninguém viu meus diários desde os nove anos. Se eu não disser, ninguém vai saber. Então, agora eu digo. Sou escritora. Ainda assim, não sou escritora de profissão, não é isso. Sou escritora porque escrevo.
Sentar, escrever. Escrever enquanto espero alguma coisa, escrever para entender o que se passa. Descrever. Eu sinto prazer e escrevi isso num dos diários com 14 anos e 5 meses:
O que você mais gosta de fazer?
Ler, escrever e sonhar
Eu acho que continuo achando a mesma coisa hoje.
quarta-feira, julho 22, 2020
terça-feira, julho 21, 2020
domingo, julho 19, 2020
quarta-feira, julho 15, 2020
segunda-feira, julho 13, 2020
Hello, privilege. It's me, Chelsea.
Quando pessoas brancas entenderem que falar sobre privilégio branco é fazer uma análise da sua própria trajetória pessoa e expor isso, aí sim a gente começa a conversar. Massa quem dirigiu esse curto documentário.
domingo, julho 12, 2020
sábado, julho 11, 2020
sexta-feira, julho 10, 2020
quinta-feira, julho 09, 2020
O mundo se despedaça, Chinua Achebe.
Eu sempre amei esse título, tanto que usei num texto de agradecimento que escrevi na tese em 2017, quando nem havia lido ainda o livro. Imagina.
Há livros e livros. Esse é um livro. Gosto de autoras/es que não tem esse compromisso de se fazer gostar pela leitora. Ele conta uma história, que pode ser díficil, ruim de ser contada, mas conta. Aí tem você, lendo com todos os seus preconceitos, raiva, toda a sua emoção, e aí decide se vai continuar ou não, se vai gostar ou não dos personagens, mas eles estão ali, eles vivem e não dependem de você terminar o livro para isso. Livro não é para confortar o tempo todo, não é para concordar. Livro é para ser lido. Tenha coragem.
Ficou parecendo que o livro é ruim? Não é isso, o livro é maravilhoso, muito bem escrito, delicioso. Só lendo para entender o que eu disse. Já tinha lido outro livro de Chinua e sempre gosto de escritores nigerianos, não sei o que acontece, mas todos e todas que li até agora são muito bons, me desconcertam toda. E não seria diferente com sr. Achebe.
(peraí, passou um pássaro aqui na minha janela duas vezes, quero ver quem ele é)
A história de Okonkwo e toda a sua luta para ser quem ele era, para ser quem esperavam que ele fosse, para ser diferente do que achavam que ele fosse, para descobrir o que precisava fazer para ser. Esse é o livro
(o pássaro sentou na maçaneta da porta, vou parar aqui para olhar para ele)
quarta-feira, julho 08, 2020
Cerâmica de Marajó.
Numa das viagens à Belém, fui à ilha de Marajó. Conheci um artesão que fazia desenhos marajoara numa cerâmica linda. Fiquei alguns minutos olhando, hipnotizada, para o desenho que se formava naquela pequena peça à minha frente. Era uma oficina simples montada numa pequena palhoça. As pessoas passavam, perguntavam preço, pechinchavam e eu ali, parada, em frente a dois pequenos potinhos de cerâmica marrom-clara com grafismos brancos. Era isso.
Não conseguia tirar os olhos daquela peça que, pouco a pouco, encheu meus olhos de lágrima e meu coração de um sentimento entre amor e paz. Minha cabeça vagueou pela imagem dele fazendo aquela peça, pequena e frágil, com linhas mais frágeis ainda, tudo tão simples. Um homem da ilha, com uma arte que me tocou tão profundamente, de uma maneira que muitas outras coisas que vi não conseguiram. Emocionei-me porque para mim era tão profundo ver os grafismos não tão lineares, a cerâmica interferindo no desenho, a cor não uniforme, pensei na vida, eu ali, a três horas de distância do pedaço do continente, longe de tudo mas perto de mim.
Pensei na minha vida, na viagem, nas pessoas que estavam comigo. Foi uma das viagens mais lindas que fiz. Nunca vou esquecer aquelas horas em que passávamos andando em meio à ilha, búfalos sentados no meio da estrada, nós três rindo e inventando piadas, a vida perfeita demais, demais. Uma vida perfeita: acordar de biquini, passar o dia de biquini, ir à praia, voltar, comer peixe, dormir, acordar, bater perna, ver o mar à noite. Vida perfeita. Pensei o quanto a vida é doce e leve, é simples e pequena, mas também nos dá essa sensação enorme de lindeza, como aquela cerâmica aqui, feita por mãos que viveram uma vida.
Depois de muito tempo olhando, olhando, comprei duas daquelas peças e trouxe para casa. Eu não gosto de comprar lembranças, mas essa foi diferente demais, mexeu comigo de um jeito especial. Eu nunca compro para mim. É sempre para minha mãe. Ela é quem gosta de ter essas lembranças de viagem, de todos os lugares que vou, acho que tem alguma coisa na casa dela. Uma não, no mínimo duas, como é a recomendação.
Olho para elas hoje tentando evocar essa sensação que tive ao comprá-las, não é que seja a mesma coisa, mas é sim que eu tenho ainda essas epifanias. É diferente, elas estão ali, juntas com todas as outras coisas que comprei nas outras tantas viagens, na casa de minha mãe, seguras. Ainda assim, olho para elas e lembro de como foi bom tudo que passei na viagem e agradeço, em silêncio, a grandeza que é não ter medo de viver.
Um dia, quando cheguei em casa, percebi que uma delas estava colada, mainha me explicou que ela havia partido e ela, como sempre, tentou colar de um jeito que ficasse imperceptível. Eu vi, e aí voltou toda aquela emoção de olhar para uma peça artística e me lembrar da vida, da fragilidade que é estar vivo, da força que é continuar.
Às vezes sinto meu coração como essa cerâmica de Marajó também. Pequeno, simples e frágil, quebrado em pedaços, colado. Ou mais, para além disso. Às vezes sinto como se ele tivesse sido esmagado e virado pó, com todos os sentimentos que eu deixei entrar nele, com tudo que já senti. É uma sensação que dói e que revela muito de mim para mim mesma, há sensações que penso que nunca sentiria; quero hoje em dia mais caramujo que borboleta, quero ficar na casa que estou fazendo para viver dentro de mim, mais e mais.
Sinto-me pequenina, frágil. Com vontade de me esconder do mundo inteiro. Isso tem acontecido quando algumas pessoas me dizem coisas que me fazer sentir desconfiança, quando lembro que não quero ter medo de viver e acreditar, deixar acontecer. Uma sensação de que não, a vida não tem volta e eu vou ter que aprender a viver com o que já foi, com tudo o que me permiti viver e o que não quis também, porque não dá para escolher tudo o que vem quando você escolhe viver.
terça-feira, julho 07, 2020
Mensagem.
Vejo uma mensagem de alguém sem foto que diz:
I have been thinking of you more and more lately [...]
Mais não digo, porque já sei quem é. Eu saberia mesmo se fosse um suspiro, hoje quando vejo um prefixo que não é 55, só pode ser 27 para falar isso.
Poderia ser 44? Acho que não.
Eu estou uma chorona ultimamente, e chorei quando ele me disse o que pensava. Mesmo sem acreditar completamente, eu chorei.
Deixa, não faz mal.
Eu prefiro sentir tudo do que não sentir.
segunda-feira, julho 06, 2020
Dentro de mim.
Eu gosto de ficar dentro de mim.
Sem alarde.
Sem confete nem barulho.
Só eu e só.
Me lendo, me sentindo.
Sentindo se é verdade o que digo às pessoas ou é só escudo.
Sentindo se é verdade o que digo às pessoas ou é só escudo.
Se é verdade tudo isso que escrevo aqui.
Eu às vezes vacilo.
Fica tudo embolado aqui dentro e tenho dúvida se não sou um engodo.
Paro, respiro.
Começo de novo.
E me encontro.
Emoções.
Eu estou aqui, tão bem. Ouvi coisas tão lindas hoje.
À convite de uma colega de trabalho que me conhece desde quando eu era professora de crianças em 2006, fui conversar com estudantes de mestrado sobre pesquisa. Foi uma das coisas mais gostosas que já fiz nesses últimos dias. Fiquei realmente emocionada com as palavras das estudantes e cheguei a me arrepiar enquanto falava, lembrando de muitos detalhes do tempo que eu estava lá na pesquisa, com as crianças. É uma delícia ter saudade. Eu gosto de ter saudade que, para mim, não tem a ver com querer que as coisas voltem.
Ter saudade para mim é ter uma sensação gostosa quando lembro de alguma coisa, não necessariamente querendo que ela volte a acontecer. Eu amo lembrar que morei no Grajaú em São Paulo e ia a pé para o trabalho, todos os dias, quase o mesmo caminho, passando por uma longa rua com oficinas mecânicas e padarias, residências muito parecidas com aquelas que eu vejo aqui em Salvador em Itapuã (isso porque tem pencas de gente daqui lá no Grajaú), eu sinto saudade do tempo da pesquisa do mestrado, do doutorado e me emociono porque sinto, aqui dentro, tudo de novo, quando conto como foi.
Só que eu não quero voltar no tempo. Eu quero realmente estar onde estou aqui, agora. Escrevendo estas palavras, ouvindo minhas vizinhas crianças brincarem lá embaixo, conversando entre elas e com pessoas adultas, um cão latindo lá longe, a lua redonda, aquele silêncio de uma cidade do recôncavo baiano... sinto um prazer enorme em ser quem eu sou e estar aqui, e sinto um prazer enorme em sentir saudade.
A gente vive muito projetando o que queremos e o que vamos fazer daqui pra frente e a gente acaba por não viver por inteiro o que é pra ser agora, a vida que temos hoje. Esperando, projetando. O que temos para aprender hoje, para sentir hoje. Eu falo a gente porque eu também faço tudo isso que vejo que não vale a pena, mas tem horas que eu respiro e paro e venho escrever aqui e penso, poxa, eu sou muito sortuda mesmo, a vida gosta de mim demais. A gente esquece de agradecer o que está sendo bom, o que nos dá confiança e paz. Agradecer as dores de cabeça também, por ter uma cabeça para doer. Agradecer à vida, eu sou tão grata.
Um amigo me ensinou que coisa mais certa do mundo é gratidão. E eu tenho até por quem acha que me fez mal, eu sempre aprendo alguma coisa mesmo quando eu me ferro (ou eu deveria dizer que eu aprendo até mais quando me dou mal?), eu quero saber o que pode dar certo, tenho tempo a perder, mas só me conte o que me fizer sorrir.
Por favor.
domingo, julho 05, 2020
sábado, julho 04, 2020
Disclosure.
Eu luto, às vezes é difícil e eu sucumbo aos filmes com o N vermelho. Mas, poxa, Laverne Cox, como dizer não a essa mulher?
Como Stella recuperou o rebolado, Terry Mcmillan.
Com essa capa feia demais, comecei a ler um dos livros de Terry que comprei no mês passado. O outro livro, Falando de amor, inspirou o filme de mesmo nome e, como eu já o vi duas vezes, optei por ler o livro que eu não tinha visto o filme (muito embora eu ache uma grande babaquice aquela frase "o livro é melhor do que eu filme").
O livro é sobre uma mulher de 42 anos que se apaixona por um rapaz de 20 anos numa viagem à Jamaica. Ele também se apaixona por ela, e aí é que o livro deveria deslanchar, mas não sai muito do lugar de sempre, inseguranças de Stella, pessoas falando e falando sobre sua idade, sobre o que ela deve ou não fazer, entre outras coisas.
De cara, o livro me interessou porque o jeito que Terry escreve te envolve, mas ela não tem fôlego para quase 400 páginas, pelo menos não para mim. Não que eu não recomende a leitura, só não foi das melhores. Tem o filme, inspirado pelo livro e que se chama A nova paixão de Stella, que vou assistir hoje.
Vamos ver, com Whoopi Goldberg e Angela Basset, acho que não tem como ser ruim.
sexta-feira, julho 03, 2020
Rotinas.
7h30
Acordo, yoga, medito.
Banho, café, livros.
Trabalho.
Levanto, faço almoço, varro a casa (o tempo todo).
Checo se há pendências domésticas, almoço vendo um pedaço de um filme.
Trabalho, respondo emails (o tempo todo).
Aeróbica, yoga, banho.
Um café com um biscoitinho, livros.
Checo emails, pesquiso sobre filmes e um chuveiro novo.
Compro livros, refaço listas, namoro roupas em sites (mas dificilmente compro).
Leio, como castanhas com uva passas.
Troco de livro.
Respondo mensagens (o dia todo).
Yoga e dormir.
23h30
For Colored Girls.
When the rainbow is still not enough
Nkotaze Shange, 1975
Nkotaze Shange, 1975
quinta-feira, julho 02, 2020
quarta-feira, julho 01, 2020
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