Você que me lê, me ajuda a nascer.
terça-feira, julho 31, 2018
sexta-feira, julho 27, 2018
domingo, julho 22, 2018
terça-feira, julho 17, 2018
sexta-feira, julho 13, 2018
April, Alan Spearman.
É tanta beleza que eu nem sei.
(Essa fotografia me acompanha há quase dois anos no desktop de meu notebook. Não consigo tirar ela de lá, nem quero tirar. Não penso em tirar. Eu só abro e olho ela lá, olhando pra mim)
quinta-feira, julho 12, 2018
segunda-feira, julho 09, 2018
Poxa.
Aí chega alguém massa, que com calma quer te dar paz. E você diz não?
Não, né?
Você vai devagar e ele vai no seu ritmo, se entender que você precisa de (mais) tempo.
O importante é ouvir um alô depois de um fim de semana de comida, sorrisos e sono (com um beijinho no meio).
sábado, julho 07, 2018
quarta-feira, julho 04, 2018
terça-feira, julho 03, 2018
Minhas duas meninas
Ganhei esse livro de um amigo e devorei em três dias. Leitura simples, história bonita e que me emocionou por diversas vezes. Teté Ribeiro conta como foi sua viagem até a Índia para conhecer o sistema de úteros de substituição (achei esse nome bem mais legal do que barriga de aluguel!) e tudo que aconteceu até que Vanita desse a luz às suas filhas gêmeas, Rita e Cecília.
Chorei, sorri. O livro é bonito como a vontade de ter bebês que vez por outra me ronda. Eu não sei de tudo, mas já sei de algumas coisas. Uma delas, confirmei lendo a história contada por Teté: algumas coisas eu só vou saber quando um dia, se um dia, olhar para a cara de alguém que parece comigo e não sou eu, que precisa de mim e eu quero que um dia seja independente... para além disso, algumas coisas eu só vou saber quando eu tiver a absoluta certeza de que não vai dar mais para voltar atrás.
segunda-feira, julho 02, 2018
domingo, julho 01, 2018
Erro.
A cabeça gira. Você pensa onde errou um monte de vezes, mas não consegue distinguir bem o que é erro e o que é aquilo que você não deixaria de fazer mesmo se voltasse atrás, porque faz parte de você.
Eu vou nos riscos, eu gosto das respostas, mesmo que não me agradem. Eu prefiro mais e sempre palavras do que silêncios. Mas também entendo silêncios que falam. Eu só não entendo quem desiste. É uma pena que muita gente ache que tudo isso é só palavra de blog, fake. Eu não sei, na verdade. Eu não sei mesmo.
Do que eu estou falando aqui? De acreditar nas pessoas e depois desacreditar, de querer ir fundo para ver até onde as pessoas vão e depois ficar triste. Do que eu estou falando aqui? De coisas e pessoas que sabem ser muito e também nada. Por nada, para nada. Não por egoísmo, mas por desconhecimento e medo de ir por dentro para ver o que tem. Desavessar a si mesmo para aprender como saber quem se é.
Eu já entendi que escrever não vai tirar a agonia que me invade o peito por não poder olhar no olho, tentar mais vezes, ir de novo, pedir desculpas, ouvir alguma coisa além de 'blz'. Eu também sei que está todo mundo aqui me lendo e parece ter raiva de mim. Eu também sei ou acho que sei. Vai saber.
O que eu queria eu não vou conseguir. Estou longe e não sei por onde começar sozinha.
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