Você que me lê, me ajuda a nascer.

terça-feira, dezembro 30, 2014

Uma carta.

Por você, tantas coisas.
Por você, mudei datas, alterei rotas, fiz silêncios, gritei mais alto, pensei diferente, fiz as mesmas coisas de antes.
Por você, estive feliz e reclamei menos, por você. Fiquei sábado em casa, esperando um sinal de vida. Ofereci parte de mim, parte do que tinha e também estava disposta a oferecer o que não tinha, mas que teria coragem de buscar, em qualquer parte do planeta.
Por você, ainda estava disposta a fazer muito mais. Mudar de país, mudar os projetos de vida, ter menos filhos, morar na cidade, não ter um cachorro.
Com você, pensei que daria certo.
Com você, queria ter feito mais coisas, pensei em dizer tudo, tentei abrir a parte do meu coração destinada a pessoas especiais.
Mas, infelizmente, você não quis.
E eu?
Eu parei de querer, quase que automaticamente. (eu disse quase)

E é aqui que acaba (mais) uma história de amor. 

sexta-feira, dezembro 26, 2014

Kababléké.


De coisas que você conhece quando conhece pessoas.

terça-feira, dezembro 23, 2014

segunda-feira, dezembro 22, 2014

terça-feira, dezembro 16, 2014

Me deixe.

Sem pressa, há pessoas que nos tomam por inteiro.
Sem querer, por vezes.
Não sei o que acontece, mas gosto.
Das palavras, do sorriso, das mentiras-brincadeiras, da conversa, do silêncio, da massagem, do carinho, aconchego.
Como ele sabe não falar o que não deve e dizer das belezas? Quem ensinou, às vezes respiro fundo esperando o que virá, o que será, mas ele não me desanima, só me acalma.

Me disse

eu gosto muito, muito de você

E eu suspirei feliz. Mas até parece que eu não sei o que é gostar. Eu já tou calejada, já conheço essa conversa. Mas, mais uma vez, eu sei que é de verdade.

Me deixem ser feliz.

domingo, dezembro 14, 2014

sábado, dezembro 13, 2014

terça-feira, dezembro 09, 2014

quarta-feira, dezembro 03, 2014

A cena tá preta!


Confira programação aqui.

Eu.

Um colega me desenhou assim. Ele sabe tudo.



segunda-feira, dezembro 01, 2014

Simpatia, quase amor.



Tão feliz que nem o olho abre direito.