Você que me lê, me ajuda a nascer.
sexta-feira, janeiro 25, 2013
quinta-feira, janeiro 24, 2013
quarta-feira, janeiro 23, 2013
segunda-feira, janeiro 21, 2013
Janeiro.
Há alguns rascunhos começados neste blog, nenhum terminado. Eles falavam de amor e eu achei muito pessoal, pessoal demais. Aliás, fiquei relendo os posts antigos e achei que antigamente eu dizia mais sobre mim. Fosse hoje, quase todos os posts seriam rascunho, como os últimos.
É que ultimamente eu tenho tido a sensação quase constante que eu não preciso de muito para ser feliz. Estou apaixonada, estou correspondida. Parece que tudo é mais simples e o futuro já não me impressiona tanto. Não ando mais preocupada se vai dar certo, porque acho que, acompanhada, o que vier é mais certeza. E, se não for, a gente junto vai encontrar outra coisa pra fazer.
Estava desacostumada disso. De pensar coisas junto. De fazer, ter sorrisos e críticas que me querem bem. Arisca, arestas, desconfiada. Mas é bom também me ver assim, rendida, acuada pelo amor, que me assaltou a razão e enche a minha vida de sentidos.
Nunca deixei de acreditar no amor, nunca deixei de amar. Mas também ainda não sei se estou certa. E isso, nem o tempo dirá.
É que ultimamente eu tenho tido a sensação quase constante que eu não preciso de muito para ser feliz. Estou apaixonada, estou correspondida. Parece que tudo é mais simples e o futuro já não me impressiona tanto. Não ando mais preocupada se vai dar certo, porque acho que, acompanhada, o que vier é mais certeza. E, se não for, a gente junto vai encontrar outra coisa pra fazer.
Estava desacostumada disso. De pensar coisas junto. De fazer, ter sorrisos e críticas que me querem bem. Arisca, arestas, desconfiada. Mas é bom também me ver assim, rendida, acuada pelo amor, que me assaltou a razão e enche a minha vida de sentidos.
Nunca deixei de acreditar no amor, nunca deixei de amar. Mas também ainda não sei se estou certa. E isso, nem o tempo dirá.
domingo, janeiro 06, 2013
Passe partout.
Eu preciso que você passe partout
Passe por mim
Passe pelas minhas doenças
Intransigências
Feridas, reclames e manias
Quero que você passe partout
E me ame, é tão infame
Mas eu preciso que você passe partout
Eu, de troca, te passaporte.
Um pouco de certeza, um norte
Quem sabe com alguma sorte
A gente chega no paraíso.
De Odara Baía, dedicado a Bauer Sá.
quarta-feira, janeiro 02, 2013
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